Web 2.0 na Educação

A estrutura estática dos sites do final dos anos 90 e início do novo milênio, está denominada atualmente como Web 1.0 (Web de World Wide Web). Para época era algo muito avançado, que atraia cada vez mais adeptos à Rede Mundial. Hoje, páginas que não são dinâmicas tendem a entrar em desuso e desaparecer, visto que os usuários da Rede Mundial tem cada vez mais necessidade de interação e participação da construção dos conteúdos disponibilizados pelas páginas.

Assim, surgiram os ambientes on-line mais dinâmicos, que fazem com que os usuários sejam autores, coautores ou simplesmente comentaristas do conteúdo disponibilizado por cada site. Essa geração com ênfase na participação do internauta foi denominada de Web 2.0. O termo foi criado em 2004 por uma empresa americana, sendo usado até hoje.

Hoje é difícil imaginar como seria se não existisse a Web 2.0. Ela faz parte da sociedade atual que, de certa forma, tornou-se dependente dela. Como não podia ser diferente, a educação - leia-se o processo de ensino-aprendizagem - também dispõe da Web 2.0 para facilitar e inovar sua história.

Nessa geração 2.0, o professor, mais do que nunca, passa a ser o mediador do conhecimento. O professor deve inovar suas aulas, explorar os recursos disponíveis pela tecnologia e, acima de tudo, estar atualizado. Até mesmo alguns sites que aparentemente não servem de nada no processo ensino-aprendizagem, como o Facebook e o Youtube, podem se tornar grandes aliados da educação, quando utilizados de forma correta. Com a Web 2.0 a tendência é que educação ultrapasse os limites da escola e seja inserida no cotidiano dos alunos.